Sunday, September 07, 2008
Monday, September 01, 2008
Carmina Burana
Carmina Burana, also known as the Burana Codex, is a manuscript collection, found in 1803 in the Bavarian monastery of Benediktbeuern, and now housed in the Bayerische Staatsbibliothek in Munich. The 119 leaves of the original collection contain 228 poems compiled by three different scribes, a collection of love and vagabond songs. Between 1935 and 1936 German composer Carl Orff set 24 of the poems to new music, also called Carmina Burana. The most famous movement is "Fortuna Imperatrix Mundi (O Fortuna)"
Sors immanis
Et inanis,
Rota tu volubilis
Status malus,
Vana salus
Semper dissolubilis,
Obumbrata
Et velata
Michi quoque niteris;
Nunc per ludum
Dorsum nudum
Fero tui sceleris.
Sors salutis
Et virtutis
Michi nunc contraria
Est affectus
Et defectus
Semper in angaria.
Hac in hora
Sine mora
Cordum pulsum tangite;
Quod per sortem
Sternit fortem,
Mecum omnes plangite!
Et inanis,
Rota tu volubilis
Status malus,
Vana salus
Semper dissolubilis,
Obumbrata
Et velata
Michi quoque niteris;
Nunc per ludum
Dorsum nudum
Fero tui sceleris.
Sors salutis
Et virtutis
Michi nunc contraria
Est affectus
Et defectus
Semper in angaria.
Hac in hora
Sine mora
Cordum pulsum tangite;
Quod per sortem
Sternit fortem,
Mecum omnes plangite!
TRADUÇÂO
Ó Fortuna,
És como a Lua
Mutável,
Sempre aumentas
Ou diminuis;
A detestável vida
Ora oprime
E ora cura
Para brincar com a mente;
Miséria,
Poder,
Ela os funde como gelo.
Sorte imensa
E vazia,
Tu, roda volúvel
És má,
Vã é a felicidade
Sempre dissolúvel,
Nebulosa
E velada
Também a mim contagias;
Agora por brincadeira
O dorso nu
Entrego à tua perversidade.
A sorte na saúde
E virtude
Agora me é contrária.
Dá
E tira
Mantendo sempre escravizado
Nesta hora
Sem demora
Tange a corda vibrante;
Porque a sorte
Abate o forte,
Chorai todos comigo!
És como a Lua
Mutável,
Sempre aumentas
Ou diminuis;
A detestável vida
Ora oprime
E ora cura
Para brincar com a mente;
Miséria,
Poder,
Ela os funde como gelo.
Sorte imensa
E vazia,
Tu, roda volúvel
És má,
Vã é a felicidade
Sempre dissolúvel,
Nebulosa
E velada
Também a mim contagias;
Agora por brincadeira
O dorso nu
Entrego à tua perversidade.
A sorte na saúde
E virtude
Agora me é contrária.
Dá
E tira
Mantendo sempre escravizado
Nesta hora
Sem demora
Tange a corda vibrante;
Porque a sorte
Abate o forte,
Chorai todos comigo!